A OKEx é uma bolsa de ativos digitais que fornece serviços financeiros a traders globais que usam a tecnologia blockchain . Foi fundada em 2014 pelo CEO da OKCoin , Star Xu, e afirma fornecer "centenas de pares de negociação de tokens e futuros para ajudar os comerciantes a otimizar sua estratégia" e ter "ganho milhões de dólares em investimentos de empresas líderes". [1]
Importantes canais de dados de negociação citam a OKEx como uma das maiores bolsas de criptomoedas do mundo. A partir de agosto de 2018, o Live Coin Watch relata-o como a segunda maior bolsa de criptomoedas por volume de negociação e pelos mercados atendidos, e a CoinMarketCap reporta-o como o segundo maior em volume de negociações. [2] [3] No entanto, um estudo de março de 2018 demonstrou que o volume de negociações da OKEx é muito regular para ser verdade, caracterizando a bolsa como uma "cidade fantasma" com "até 93% de seu volume de negociação sendo inexistente". [4] [5]
Em 11 de abril de 2018, a empresa anunciou sua expansão para Malta , devido aos esforços do país para fornecer uma estrutura regulatória sólida para os negócios de blockchain e trocas de ativos digitais. [6] [7]
Em 5 de junho de 2018, a bolsa lançou um ETF baseado em token, denominado OK06ETT (Ok06ETT), representando uma cesta de ativos digitais mais negociados, cujas ações podem ser negociadas como um todo para reduzir os custos de transação e diversificar os riscos. . [8]
Em 19 de julho de 2018, um Memorando de Entendimento foi assinado entre a OKEx e a Bolsa de Valores de Malta para lançar uma plataforma de segurança até o final do ano, operando sob o nome "OKMSX". [9]
Em 30 de julho de 2018, um trader supostamente comprou futuros de bitcoin com um valor nocional de US $ 416 milhões na margem, antes de ser forçado pela bolsa a liquidar sua posição com grande prejuízo. A bolsa injetou 2.500 Bitcoins - no valor de cerca de US $ 18 milhões a preços correntes - em um fundo de seguro para ajudar a minimizar o impacto nos clientes. No entanto, para cobrir o montante em aberto, os operadores que haviam realizado lucros não realizados durante a semana anterior ainda tinham que pagar uma taxa de recuperação de 17%, um chamado "clawback socializado".
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